NEW YORK- Comidas
- Indochine (reservar antes) 430
lafayette st new york 1003 $ 75,00 p/pessoa
- Rice to riches – “Arroz” 37
spring street (entre Mott e mulberry st)
- The standard grill.com – 848
Washington Street embaixo da High line +- $30 p/pessoa
- The burger joint – esta no trip
advisor, cozinha americana, hamburguer!! At Le Parker Meridien Hotel, NYC
– 119W 56Th, 10019 Manhattan- Midtown - http://www.bgrtheburgerjoint.com/
“decorado bem americano”
- Eataly- complexo gastronomico(www.eatalyny.com) 200 5th
avenue. Lanches e almoços fora de hora bom um bom preço (blogs:
viaje na viagem, destemperados, aprendiz de viajante falam deste lugar) O Eataly é mais uma razão
para gostar da parte de baixo de Nova York: fica na rua 23, esquina com
5a. Avenida. As linhas N e R do
metrô deixam na porta. O complexo abre das 10h às 23h diariamente. Cada
restaurante funciona no seu próprio horário;
- Bairro Soho: Pulino’s bar e pizzaria: 282 Bowery www.pulinony.com $ 60 casal com taxas. “ decorado bem gracinha”Balthazar - steak, Corner: La esquina (comida mexicana $ 45) 114 kennare, esquina com a Lafayette Soho
Comidas no Brooklyn entrar via Williamsburg – para conhecer
novo Soho novaiorquino
- La superior – comida mexicana
- Marlow & Sons – 81 Brodway Williamsburg – sanduiches, menu muda todo dia baseado nos produtos locais, saiu no Nytimes
Roberta’s pizza.com - 261 Moore St Brooklyn – Tem um jardim
em cima com as especiarias que usa robertasgrows.com
para visitar o
jardim: For tours and garden related inquiries email garden@robertaspizza.com
- Gemma
(comida italiana/fruto do mar “calzone de nutela” – 355 Bowery (the bowery
hotel.com/dining.hp) – NY 10003 $ 50 p/pessoa (entrada/prato
principal/vinho/sobremesa) saiu no New York times – só reserva para
hospedes do hotel
Dia 1- um passeio por Chelsea, Meatpacking e
West Village
Aqui vai mais um tourzito simplificado pra quem quer destrinchar a parte de
baixo (pra mim, a mais bacana) de Manhattan.Desta vez vamos cobrir menos chão. Este é um roteiro que dá pra fazer bem fácil em uma manhã ou tarde. Você vai ver, porém, que haverá muitas chances de paradas para lanches e refeições sentadas. Acredito que depois dessa primeira passada você vai acabar voltando muitas vezes (talvez até para se hospedar por aqui…).
Assim como no outro roteiro, considere esse itinerário apenas como um eixo para onde voltar em caso de se perder. A linha azul do mapa apenas organiza o mais manjado. Não se atenha ferrenhamente ao traçado; em Nova York qualquer escapulidinha do roteiro pode resultar em descobertas inesquecíveis.
Tampouco tome a ordem dos fatores como imexível; o melhor é decidir onde você vai querer comer (lanchar, almoçar, jantar) e construir o seu roteiro em torno dessa parada fundamental.
Eis um bairro totalmente desprovido de atrações turísticas. Talvez por isso seja tão bacana
Entrou na moda nos anos 90, com a migração de galerias vindas do Soho e a caracterização do bairro como reduto gay. Hoje o lugar permanece, ahn, diversificado, mas não tem mais cara de gueto (a alta dos aluguéis e o fenômeno que os anglos chamam de gentrification, e que a gente pode traduzir livremente por encaretamento).
Saia do metrô na estação da rua 23 com 7a. Avenida (linhas 1 ou 2). Ou, caso você queira dar uma passadinha na Eataly, o apetitoso shopping/mercado/praça de alimentação de temática italiana, desça na rua 23 com 6a. Avenida (linhas M ou F). Mas eu acho que o Eataly merece uma ida específica, porque você vai querer comprar umas coisinhas…
Desça a rua 23 na direção da 8a. Avenida. No meio da quadra entre a 7a. e a 8a. você vai avistar o célebre Hotel Chelsea, tradicional reduto de malucos da melhor cepa, que usavam o hotel como casa (veja a lista na página do hotel na Wikipedia). No térreo, voltada para a rua, está a primeira tentação gastronômica (lanchonômica/snackônica) do roteiro: os donuts cheios de bossa da recém-inaugurada filial da Doughnut Plant, originária do Lower East Side (experimente o de crème brûlée; infelizmente não consegui, tinha acabado quando fui).
Vire à esquerda na 8a. Avenida. Nesta quadra você vai passar por outro momento calórico, o Murray’s Bagels. (Murray’s Bagels de entrada e Doughnut Plant de sobremesa dão um belíssimo café da manhã. Neste caso, comece o tour saindo na estação da rua 23 com a 8a. Avenida, linhas A, C ou E).
Siga pela 8a. só até a rua 21. Ali você vai dobrar à direita
e passar pelo belo mural d’Osgemeos — um sinal de que a presença brazuca em
Nova York não se limita às lojas e outlets
Ao chegar à 9a. Avenida, vale a pena se deter nas quadras
imediatas (entre 20 e 22), que tem lojas bem interessantinhas. Se você curte
cupcakes (ou decoração!) dê uma olhadinha, à sua direita, na Billy’s Bakery, que
a revista New York define como “a Magnolia Bakery que tudo bem você
gostar (”the Magnolia Bakery it’s OK to like”).
Daria para continuar à esquerda pela 9a. Avenida até o
Meatpacking District, mas de repente vale a pena subir ao High Line Park — o
trilho elevado de trem abandonado que foi convertido em parque — pela escada da
rua 18 à altura da 10a. Avenida. A qualquer momento o trecho entre as ruas 20 e
30 será aberto, e entrando por ali você já está bem posicionado para ver a
parte nova.
Desça do High Line no comecinho dele, na escadaria da rua
Gansevoort
Pronto, você chegou ao Meatpacking
District. (Querendo vir direto para cá, desça na estação da rua 14 com 8a.
Avenida; linhas A, C ou E.) O nome vem do fato de a área ter sido ocupada por
matadouros e fábricas de processamento e embalagem de carnes; por ali
funcionava o Gansevoort Market.
Nos anos 80, o Meatpacking era um antro de clubes de sexo e
prostituição de rua (sobretudo travestis). Mas nos anos 90 começou a invasão de
butiques de grife, hotéis de luxo e restaurantes difíceis de conseguir reserva.
Hoje o lugar tem o comércio de rua mais chique da cidade abaixo da 5a. Avenida
com rua 57.
Applemaníacos e iPhônicos em geral vão gostar de saber que
na esquina da rua 14 com 9a. Avenida está instalada uma Apple Store
maior e mais organizada que a da 5a. Avenida.
Três restaurantes são especialmente badalados: o Pastis, do restaurateur
Terence McNally (Balthazar, Pulino’s), que recria um bistrô de estação de trem
francesa, o Spice Market, do überchef Jean-Georges Vongerichten, que
serve haute street food asiática num dos ambientes mais bonitos da cidade (os
entalhes foram garimpados da Índia ao Camboja), e o The Standard Grill,
bistrô do hotel The Standard, que funciona sob o elevado.
Quer uma sugestão BBB? Se você gosta de comida thai,
experimente o Sea, que também fica mais ou menos embaixo do High Line, só
que na calçada oposta ao Standard Grill (já fui duas vezes e adorei as duas).
Os menus bentô no almoço são ridiculamente baratos (tipo US$ 12 para uma
bandeja de quatro pratos).
E mesmo que você coma em outro lugar, não deixe de dar uma
passadinha no Chelsea
Market, que deve ser a única galeria/shopping nos Estados Unidos que não
tem Starbucks
(Se da próxima vez você quiser se hospedar por aqui, dê uma
olhadinha no post Hotéis fora do fervo.)
West Village
Siga pela rua Hudson até alcançar a floridíssima (pelo menos
estava assim no início da primavera…) Abingdon Square.
Atravesse a rua para a esquerda e você estará no West
Village, um dos pedaços mais fotogênicos de Manhattan: townhouses de
tijolinhos, ruas arborizadas, jardins perfeitinhos, lojas bacanas.
Perca-se por ali (ande também pela continuação da Hudson) e,
se for devoto de Carrie Bradshaw, dê uma passadinha no santuário de cupcakes da
Magnolia Bakery, na esquina da Bleecker com rua 11.
Dia 2 –New
York uma caminhad por Village, Soho, Nolita, Bowery e Lower East Side
Este é um roteirinho para começar entre o meio e o fim da manhã. Sem muitas paradas, em duas horas tá tudo feito. Mas se você se entusiasmar, um dia inteiro não será o suficiente.
VILLAGE
Comece na Washington Square, uma praça com status de parque que fica no
final (ou melhor: no início) da 5a. Avenida, à altura do que seria a rua 8 (mas
no Village as ruas não são numeradas). É fácil de reconhecer pelo arquinho do
triunfo bem em frente à 5a. Avenida. A New York University (diga sempre NYU —
“enuaiú”) tem seu campus principal nas redondezas, então a praça está sempre
animada.
Desde os anos 60 o Village é um reduto alternativo em Manhattan. Hoje a boemia do bairro já migrou para o East Village (para lá da Broadway, em direção à 3a. e 2a. Avenidas). O lado mais bonitinho é o West Village (melhor visitado num passeio combinado com o Meatpacking District; vou fazer um post sobre isso). Mas esse miolinho histórico é superdivertido de percorrer, pois conserva lojinhas, cafés e restaurantes cheios de personalidade.
Desde os anos 60 o Village é um reduto alternativo em Manhattan. Hoje a boemia do bairro já migrou para o East Village (para lá da Broadway, em direção à 3a. e 2a. Avenidas). O lado mais bonitinho é o West Village (melhor visitado num passeio combinado com o Meatpacking District; vou fazer um post sobre isso). Mas esse miolinho histórico é superdivertido de percorrer, pois conserva lojinhas, cafés e restaurantes cheios de personalidade.
Dê uma voltinha pelos quarteirões ao sul da praça (do lado oposto ao do arco do triunfo) e use a Thompson ou a Sullivan como eixo para atravessar a Houston e chegar ao Soho.
SOHO
Comidinhas: Lombardi’s(pizza)
, Baltazar(steak) e o La esquina (comida mexicana)
Soho é a abreviatura de “south of Houston” — ou seja, ao sul da rua Houston
(diga: Ráuston) que você acabou de atravessar. O bairro surgiu no meio do
século 19, com prédios que faziam uso de estruturas de ferro fundido. Nos anos
70, decadente, o lugar foi adotado por artistas, que inventaram ali o conceito
de “loft”. No fim dos anos 80 se tornou endereço de galerias de arte e grifes
de vanguarda.
NOLITA
Cruze a Broadway (que neste trecho está cheia de lojas que oferecem marcas como Levi’s e Converse a preços parecidos com os dos outlets) e em três quadras você chega a Nolita (”North of Little Italy”). Nas ruas Mott e (sobretudo) Elizabeth você vai encontrar lojinhas, restaurantinhos e barzinhos no estilo que encontraria no Soho de quinze anos atrás.
Querendo aproveitar a viagem para dar um rolezinho por Little Italy, é só andar uma ou duas quadras para a direita. (Na esquina de Mott e Spring fica a Lombardi’s, primeira pizzaria de Nova York.)
BOWERY
A Prince termina na Bowery, uma rua onde não param de abrir lugares da moda (os últimos foram a pizzaria Pulino’s, da mesma rede de Balthazar e Pastis, e o DGBG, primeiro restaurante de Downtown de Daniel Bouloud, especializado em lingüiças e hamburgers).
Deve ser por isso que eu cruzei acidentalmente por ali com nossos foodies prediletos, os destemperados Diogo e Rê.
Fica também na Bowery o modernoso New Museum — este cubo assimétrico brancão da foto mais acima (visto da última quadra da Prince).
LOWER EAST SIDE
Use a Stanton como seu novo eixo. Cruze a segunda avenida e seja bem-vindo
ao Lower East Side.Abreviado como LES (mas nunca pronunciado desta forma), o Lower East Side é
um antigo reduto de imigrantes que vem se transformando vertiginosamente. A
noite de lá já é uma das mais animadas de Manhattan. De dia vale a pena caçar
lojinhas independentes, com pit stops para reabastecimento no café ou barzinho
que lhe apetecer.
** - Anuidade $35 / 30 a 40% desc.
-
MAC pro – ela fica na 7 West 22nd Street, 2nd Floor.
[Prestem
atenção, porque é o nº 7 da 22nd e não o cruzamento da 22nd com a 7ª, como é
comum se imaginar]
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FAO Schwarz – Esta é a loja de brinquedos onde o Tom Hanks dança no piano no filme Quero
ser grande. A loja fica na 5a avenida e tem uma coleção enorme
de brinquedos, mas o piano continua sendo uma atração. Tem que fazer uma
visitinha e dançar em cima do piano.. e tirar fotos, claro!
Dylan’s Candy Store – A maior loja de doces do mundo só poderia estar mesmo em Nova
York e eu descobri meio por caso. Mas sendo amante dos doces, fiquei apaixonada
e fiz um post inteirinho
dedicado a essa loja de doces maravilhosa contando todos os detalhes. As
crianças ficam tão entretidas com o visual que o doce é só mesmo um detalhe…
1011
Third Ave New York, NY 10021
Temperatura média de Maio em Nova York
Máxima 22°C, Mínima 13°C
Máxima 22°C, Mínima 13°C
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